Ninguém sabe o sentido da palavra amor, até dia em que tem em seus braços um ser pequenino que se formou e desenvolveu dentro de si.
Foram dias de alegrias e angústias até a chegada do bebê!
Foram momentos de dor e de prazer, de suposições esperançosas e de medos também.
A mamãe gestante deixa de viver para si e só pensa no filhote: deixa de fumar, não bebe mais, passa repelente cinquenta vezes por dia, usa máscara no ônibus e no metrô, come direito, não abusa de nada para não prejudicar seu rebento.
Quando nasce seu filho, a mãe relaxa! Pura ilusão!
Começam os cuidados nos primeiros dias e meses. Medos! Levantar à noite para ver se o bebê está bem, noites mal dormidas.
Assim, enquanto nossos tesouros crescem, vamos nos preocupando com eles. Tarefa de mãe!
Será assim todos os dias da vida da mãe e de seu filho, atados com um cordão divino em ligação perene e sublime.
Festejar o Dia das mães é em si um pleonasmo, porque o dia das mães é todos os dias.
Em meio a tantas frases que ouço, tais como: Mãe é quem cria; Mãe só tem uma; Ser mãe é padecer no paraíso… Todas elas com um fundão de verdade, pois exaltam aquela que se desvela, que esquece de si, que luta, que sofre, que briga, que chora, que ri e que tem um lugarzinho sagrado ao lado do Criador, porque é a mais pura e completa tradução do amor incondicional!
A Equipe Pinheiro deseja um feliz dia das mães a todos!
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