Um novo ano, esperança de sucesso sempre!
Ano novo tem como sinônimo a esperança.
Mesmo que em todo início esse sentimento esteja presente, ele se renova e se impõe.
São muitos os aspectos nos quais nossa sociedade se apoia com desejos de vitórias e conquistas.
No entanto, às vezes, já bem no início, começamos a duvidar que possamos ser felizes em nossas intenções. Nuvens negras!
O mês de janeiro vem com todo o tipo de chuva: muita água caindo do céu de uma só vez, trazendo problemas principalmente para os mais necessitados; onde a corda sempre se rompe!
As outras chuvas são da espécie desespero: contas a pagar de compras do final do ano, impostos, despesas diversas para organização do ano escolar, enfim, chove de verdade!
Porém o que seria de nós todos sem a esperança de conseguir obter êxitos em nossos propósitos?
Na seara educacional estamos esfregando as mãos para receber nossos alunos e procurar ajudá-los a conseguir o tão esperado desenvolvimento intelectual pleno!
Nos últimos anos, uma verdadeira tempestade virou de cabeça para baixo nossos projetos de um trabalho pedagógico aceitável.
Pelo caminho ficaram muitas crianças e jovens que sofreram com o caminhar dos estudos. Calcule que se presencialmente há muita dificuldade para alguns, que dirá à distância, de forma virtual?
Estamos recuperando o buraco que se abriu nas nossas práticas, mas ainda está longe de conseguirmos visualizar com clareza o fim do túnel.
Nossos alunos estão retornando por esses dias. Alguns, sabemos , com certeza precisarão de um atendimento mais acurado com vistas a superar as dificuldades em conteúdos específicos.
Nossos professores estão cientes de que muito trabalho os espera para que ao final do ano possam olhar para trás com alegria .
Que o ano de 2023 seja para todos nós muito melhor, mais muito melhor do que os anteriores! Precisamos muito acreditar que vamos conseguir fazer um trabalho que venha de encontro com as expectativas dos pais de nossos alunos.
A esperança está em cada um de nós. Sem ela nada nos resta.
Vamos arregaçar as mangas e colocar a mão na massa e para já!
Sonia Regina P. G. Pinheiro